No final da tarde, Muricy Ramalho respondeu dizendo que não poderia aceitar o convite, em virtude de não ter sido liberado pelo Fluminense, o clube com o qual tem contrato. Na noite de quinta-feira, após a partida entre Fluminense x Cruzeiro, no Maracanã, o treinador recebeu um convite para se reunir com o presidente Ricardo Teixeira no dia seguinte. Durante a manhã, o treinador encontrou o dirigente e o assessor de imprensa da entidade, Rodrigo Paiva, em um clube na Barra da Tijuca.Quando a contratação parecia sacramentada, dirigentes do Fluminense anunciaram que Muricy fica no clube.
O salário oferecido a Muricy Ramalho é menor do que ele, atualmente, recebe no Fluminense.
Celso Barros garante que no contrato de Muricy Ramalho com o Fluminense não existe nenhuma cláusula que o clube seria obrigado a liberá-lo caso surgesse um convite para comandar a seleção brasileira. O treinador teria que pagar uma multa rescisória pelos cinco meses restantes de contrato.
- Ninguém pediu (para romper o contrato). O presidente da CBF não pediu para liberá-lo, e nós procuramos respeitar o acordo que o Muricy tem até o fim do ano. Existe uma palavra - afirmou Barros.
Durante a entrevista coletiva, o vice de futebol, Alcides Antunes, garantiu que o Fluminense não tinha obrigação de entrar em contato com a CBF para anunciar a posição de não liberar o treinador. O Fluminense e a CBF não tem um bom relacionamento por causa da última eleição do Clube dos 13, vencida por Fábio Koff, candidato apoiado por Roberto Horcades. Já Ricardo Teixeira buscava votos para Kléber Leite.
- Assim como eles não nos ligaram para perguntar se poderiam fazer o convite ao nosso treinador, nós também não ligamos para a CBF para comunicar a decisão do Muricy de permanecer. Eles não agiram errados, não, estão no direito deles de chegar e conversar com qualquer treinador para fazer a oferta. Mas também não temos esta obrigação - disse.
Alcides Antunes revelou também que o Fluminense não aceitaria dividir o treinador até o fim do ano com a Seleção Brasileira. Assim, Muricy Ramalho acumularia os cargos até o termino do contrato atual com o clube carioca.
- O (presidente da CBF) Ricardo Teixeira já deu a posição dele, e a nossa é a de que o Muricy fica só no Fluminense. Se o clube pudesse liberá-lo, faríamos isso. Mas não temos interesse nenhum. É um projeto, não só para agora, e ele está muito feliz aqui - garantiu Antunes.
O dirigente tricolor faz questão de elogiar, em vários momentos, o caráter do treinador.
- O Muricy é um treinador que cumpre os seus contratos. O caráter do homem Muricy não é surpresa nenhuma para a gente. Para muita gente a palavra não vale. Mas o Muricy mostrou que é uma pessoa que o documento é o que menos importa porque se ele deu a palavra, ele cumpre - disse Alcides Antunes.
Celso Barros garante que no contrato de Muricy Ramalho com o Fluminense não existe nenhuma cláusula que o clube seria obrigado a liberá-lo caso surgesse um convite para comandar a seleção brasileira. O treinador teria que pagar uma multa rescisória pelos cinco meses restantes de contrato.
- Ninguém pediu (para romper o contrato). O presidente da CBF não pediu para liberá-lo, e nós procuramos respeitar o acordo que o Muricy tem até o fim do ano. Existe uma palavra - afirmou Barros.
Durante a entrevista coletiva, o vice de futebol, Alcides Antunes, garantiu que o Fluminense não tinha obrigação de entrar em contato com a CBF para anunciar a posição de não liberar o treinador. O Fluminense e a CBF não tem um bom relacionamento por causa da última eleição do Clube dos 13, vencida por Fábio Koff, candidato apoiado por Roberto Horcades. Já Ricardo Teixeira buscava votos para Kléber Leite.
- Assim como eles não nos ligaram para perguntar se poderiam fazer o convite ao nosso treinador, nós também não ligamos para a CBF para comunicar a decisão do Muricy de permanecer. Eles não agiram errados, não, estão no direito deles de chegar e conversar com qualquer treinador para fazer a oferta. Mas também não temos esta obrigação - disse.
Alcides Antunes revelou também que o Fluminense não aceitaria dividir o treinador até o fim do ano com a Seleção Brasileira. Assim, Muricy Ramalho acumularia os cargos até o termino do contrato atual com o clube carioca.
- O (presidente da CBF) Ricardo Teixeira já deu a posição dele, e a nossa é a de que o Muricy fica só no Fluminense. Se o clube pudesse liberá-lo, faríamos isso. Mas não temos interesse nenhum. É um projeto, não só para agora, e ele está muito feliz aqui - garantiu Antunes.
O dirigente tricolor faz questão de elogiar, em vários momentos, o caráter do treinador.
- O Muricy é um treinador que cumpre os seus contratos. O caráter do homem Muricy não é surpresa nenhuma para a gente. Para muita gente a palavra não vale. Mas o Muricy mostrou que é uma pessoa que o documento é o que menos importa porque se ele deu a palavra, ele cumpre - disse Alcides Antunes.
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