"O símbolo do terror na Colômbia caiu", afirmou Juan Manuel Santos.
A morte do chefe militar da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Jorge Briceño, apelidado Mono Jojoy, é o maior golpe já sofrido por essa organização em toda a história, declarou nesta quinta-feira o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos.
— O símbolo do terror na Colômbia caiu — enfatizou Santos à imprensa na sede das Nações Unidas, onde participa na Assembleia Geral do organismo.
Uma fonte do ministério da Defesa disse que Briceño morreu num bombardeio, que também matou cerca de 20 guerrilheiros no município de La Macarena, província de Meta (centro).
O bombardeio teve a participação de 30 aviões de combate e 16 helicópteros. Na operação também participaram 250 homens de todas as Forças Armadas.
Os militares colombianos procuravam Briceño desde o início do ano. A morte dele é um dos golpes mais duros contra as Farc desde março de 2008, quando um bombardeio do Exército colombiano contra um acampamento em território equatoriano, perto da fronteira, matou o segundo em comando da guerrilha, Raúl Reyes.
Briceño tinha 62 ordens de captura emitidas pela justiça colombiana por crimes como homicídio, sequestro e terrorismo.
Fonte: Diário de Santa Maria
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