CONTATO: unistaldense@gmail.com

O VERDADEIRO MOTIVO DA CASSAÇÃO DO PREFEITO DE UNISTALDA ELEITO EM 2008


Diante dos fatos, onde o blog recebeu a manifestação do Sr. Moisés Gonçalves, e posteriormente a “repercussão”, gerada por Renato Souza, no blog Pau-Ferraço, onde ambos afirmam, agora, que o motivo da cassação do Sr. Moisés em 2009, do cargo de Prefeito, foi motivado pela “incompetência de seus antigos companheiros”, onde o Sr. Moisés vai mais além e afirma que confiou num grupo de pessoas que não tiveram a capacidade de fazer a prestação de contas de sua campanha, pondo em dúvida, inclusive, a conduta do contador João Rocha, quando diz não saber se houve incompetência ou má fé da equipe, pois João Rocha, profissional respeitado, era contratado, com aval do Sr. Moisés, e designado para analisar e remeter as contas pra Justiça Eleitoral, temos recebidos vários questionamentos, onde todos querem saber qual foi o real motivo, que levaram ao processo de Cassação.

Confesso que tinha prometido à mim mesmo que não voltaria mais a este assunto, mas como o mesmo foi colocado à tona novamente, procurando gerar dúvida, e inverter os fatos, vamos trazer ao leitores do Blog Unistaldense, o verdadeiro motivo da Cassação do Prefeito eleito em 2008:

Segundo a sentença do processo que é público, à qual tenho cópia e que não corre em segredo de justiça, o Juiz Eleitoral afirma que "o próprio candidato, de próprio punho, confirmou as irregularidades nas suas contas...".

Ou seja, o Sr. Moisés fez uma justificativa, de próprio punho, sem consentimento da assessoria jurídica, ou do contador da campanha, muito menos da “equipe”, e protocolou no dia 24/11/2008, no Cartório da 44ª Zona Eleitoral, gerando assim provas ao Juiz Eleitoral, que realmente houve irregularidades em sua campanha.

Sei que este assunto não precisaria estar em pauta novamente, mas como o mesmo foi novamente levantado pelo próprio Sr. Moisés Gonçalves, que ao invés de assumir o erro, sempre procurou alguém para colocar a culpa, este esclarecimento se fazia necessário.

Nenhum comentário: